EUA dobram tarifas sobre aço e alumínio, mas deixam Reino Unido de fora
Com Agências
Nesta terça-feira (3), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto elevando de 25% para 50% as tarifas sobre aço, alumínio e derivados importados pelo país.
A duplicação das taxas aduaneiras dos EUA entram em vigor esta quarta-feira, segundo a Casa Branca. Para o Reino Unido, estas tarifas vão manter-se em 25%.
Na ordem executiva, Donald Trump invoca a “segurança nacional” para defender a medida. “Embora as tarifas atuais tenham ajudado, não conseguiram garantir níveis sustentáveis de produção nacional para satisfazer as necessidades de defesa. Aumentá-las para 50% dará mais apoio às indústrias do aço e do alumínio”, indica o decreto.
O documento faz referência ao acordo comercial de Washington e Londres: “Será permitido um tratamento diferente para importações do Reino Unido conforme o acordo “Acordo de Prosperidade Económica” (EPD) de 8 de maio de 2025”.No entanto, Trump avisa que “a partir de 9 de julho de 2025, o secretário [de Comércio] poderá modificar esta taxa conforme o cumprimento do Reino Unido com o EPD, ou aumentá-la em 50% se não cumprir”.
Reino Unido de fora
A decisão acentua a tensão comercial entre os EUA e os vários parceiros mundiais, entre os quais o Brasil e a União Europeia (UE), em um momento em que decorrem, paralelamente, negociações comerciais para travar as tarifas recíprocas antes do fim da pausa de 90 dias a 9 de julho. O Brasil, segundo maior fornecedor de aço do país, também foi impactado, sendo que as tarifas recíprocas de Trump representam uma duplicação dos atuais 10% para os 20%.
O anúncio dos EUA, que isenta o aço e o alumínio britânicos da elevação das tarifas para 50%, foi formalizado nesta terça-feira por meio de uma proclamação assinada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que aumentará as tarifas sobre os dois metais para outros países a partir de 4 de junho.
O ministro britânico do Comércio, Jonathan Reynolds, e o representante comercial dos EUA, Jamieson Greer, se reuniram em Paris nesta terça-feira, durante uma reunião da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
"O Reino Unido foi o primeiro país a garantir um acordo comercial com os EUA neste mês e seguimos comprometidos em proteger os negócios e empregos britânicos em setores importantes", disse um porta-voz do governo britânico.
O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos informou ao Correio que as vagas autorizadas nesta terça-feira (3/2) fazem parte da segunda edição do Concurso Nacional Unificado
Por Raphaela Peixoto
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) publicou, nesta terça-feira (3/5), duas portarias que autorizam a realização de concursos públicos para o preenchimento de 2 mil vagas. As oportunidades são para diferentes órgãos da istração federal, incluindo ministérios, agências reguladoras, institutos e as Forças Armadas.
Uma das portaria prevê a abertura de 1,7 mil vagas distribuídas entre diversos órgãos federais, entre eles o Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), o Hospital das Forças Armadas, entre outros. A segunda trata-se exclusivamente do certame para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com o aval de 300 vagas. As portarias não detalham salários nem a carga horária dos cargos ofertados.
Segundo os documentos, os editais deverão ser publicados em até seis meses a partir da data da publicação das portarias. Além disso, o intervalo mínimo entre a divulgação dos editais e a aplicação da primeira prova será de dois meses.
Conforme o MGI, as vagas autorizadas nesta terça-feira (3/6) fazem parte do NU 2 e a publicação no Diário Oficial é só a formalização do que já foi anunciado.
Leia também: Ministro anuncia convocação de 200 fiscais agropecuários
A distribuição das vagas autorizadas:
INSS
Analista do Seguro Social (nível superior) - 300 vagas
Agência Nacional do Cinema (Ancine)
Especialista em regulação da atividade cinematográfica e audiovisual - 10 vagas
Técnico em regulação da atividade cinematográfica e audiovisual - 10 vagas
Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)
Especialista em geologia e geofísica do petróleo e gás natural - 15 vagas
Especialista em regulação de petróleo e derivados, álcool combustível e gás natural - 35 vagas
Técnico em regulação de petróleo e derivados, álcool combustível e gás natural - 16 vagas
Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)
Técnico em regulação de aviação civil - 70 vagas
Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)
Técnico em regulação de serviços públicos de telecomunicações - 50 vagas
Agência Nacional de Mineração (ANM)
Técnico em atividades de mineração - 80 vagas
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Técnico em regulação de saúde suplementar - 20 vagas
Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq)
Técnico em regulação de serviços de transportes aquaviários - 30 vagas
Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT)
Técnico em regulação de serviços de transportes terrestres - 50 vagas
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Técnico em regulação e vigilância sanitária - 14 vagas
Imprensa Nacional
Engenheiro - 4 vagas
Técnico em comunicação social - 10 vagas
Ministério das Cidades
Arquiteto- 3 vagas
Contador - 2 vagas
Engenheiro - 10 vagas
Comando da Aeronáutica
Pesquisador - 35
Tecnologista - 50
Contador - 5
Comando do Exército
Analista de tecnologia militar - 1 vaga
Engenheiro de tecnologia militar - 5 vagas
Assistente social - 5 vagas
Enfermeiro - 30 vagas
Médico - 10 vagas
Nutricionista - 5 vagas
Psicólogo - 5 vagas
Pesquisador - 20 vagas
Tecnologista - 50 vagas
Comando da Marinha
Enfermeiro - 5 vagas
Médico - 65 vagas
Técnico em comunicação social- 5 vagas
Analista de tecnologia militar - 2 vagas
Engenheiro de tecnologia militar - 20 vagas
Pesquisador - 10 vagas
Tecnologista - 33 vagas
Hospital das Forças Armadas
Especialista em atividades hospitalares - 50 vagas
Médico - 50 vagas
Técnico em atividades médico-hospitalares - 30 vagas
Ministério do Desenvolvimento Agrário
Contador - 4 vagas
Engenheiro Agrônomo - 60 vagas
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan)
Analista -33 vagas
Técnico -27 vagas
Ministério da Pesca e Aquicultura
Arquiteto- 1 vaga
Contador - 1 vaga
Engenheiro - 30 vagas
Estatístico - 1 vaga
Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro)
Analista em Ciência e Tecnologia- 15 vagas
Pesquisador - 10 vagas
Tecnologista - 40 vagas
Ministério do Turismo
Arquiteto- 1 vaga
Engenheiro - 2 vagas
Estatístico - 3 vagas
Contador - 2 vagas
Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos
Assistente social (cadastro de reserva)
Médico (cadastro de reserva)
Psicólogo (cadastro de reserva)
Analista técnico de desenvolvimento socioeconômico - 250 vagas
Analista técnico de defesa e justiça - 250 vagas
Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI)
Pesquisador - 5 vagas
Tecnologista - 27 vagas
Analista em ciência e tecnologia - 18 vagas
Expectativa é que governo brasileiro e francês assinem cerca de 20 acordos bilaterais; Lula também será homenageado no país
Com site R7
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca na noite desta terça-feira (3) para a França onde deve participar de encontro privado com o presidente do país, Emmanuel Macron, e também da UNOC3 (3ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano), que ocorre em Nice. A expectativa é que Brasil e França façam uma nova declaração conjunta sobre o clima e assinem cerca de 20 acordos bilaterais.
“Há expectativa de adoção de uma nova declaração dos dois líderes sobre a mudança do clima considerando o engajamento dentro dos países nesse tema e a necessidade de maior mobilização internacional para a COP30 [Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas], sediada pelo Brasil”, pontuou o embaixador Flávio Goldman, diretor do Departamento de Europa do Ministério das Relações Exteriores, em entrevista a imprensa na última sexta-feira (30).
Segundo Goldnan, também é esperado acordar a “criação de um corredor marítimo descarbonizado com a França”.
Lula estará no país europeu entre quarta (4) e segunda-feira (9) para uma visita de Estado que não é feita há 13 anos por um chefe de governo brasileiro. A última ocorreu em 2012, durante o mandato de Dilma Rousseff.
Ao todo, os dois presidentes devem 20 atos bilaterais, envolvendo acordos de cooperação na área de vacinas, de segurança pública, de educação e de ciência e tecnologia. Um anúncio de investimentos entre os dois países também é esperado.
Atualmente, a corrente de comércio entre Brasil e França é de US$ 9,1 bilhões, segundo dados de 2024, alta de 8% em relação a 2023. A França é o terceiro país que mais investe no Brasil, com mais de US$ 66,3 bilhões em estoque.
Segundo o embaixador, “a visita acontece num momento muito positivo do relacionamento bilateral, com aproximação em diversas áreas”.
“Durante sua agem pela França, Lula terá vários encontros com Emmanuel Macron, nos quais ele discutirá aspectos relevantes do relacionamento bilateral e temas da agenda internacional de importância dos dois países, como a necessidade de reforma da governança global, a defesa do multilateralismo, o combate ao extremismo e a preparação para a COP30″, destacou Goldman.
Reconhecimento
Na sexta-feira (6), Lula receberá o título de doutor Honoris Causa na Universidade Paris 8. No mesmo dia, ele fará uma visita à exposição sobre o ano do Brasil na França, no Grand Palais, o principal centro de convenções do país. De acordo com o Palácio Itamaraty, a programação da temporada brasileira na França compreenderá diversas atividades até setembro, em mais de 50 cidades sas. Elas incluirão iniciativas tanto na área artística quanto nas de cooperação acadêmica, científica, tecnológica, educativa e ambiental, com o objetivo de longo prazo de fortalecer os laços entre os países.
Ainda no âmbito cultural, o presidente Lula receberá uma homenagem na Academia sa. A Academia foi criada em 1635, e, em seus quase 400 anos de história, apenas outros 19 chefes de Estados foram homenageados em sessão oficial. Antes dele, o único brasileiro reconhecido pela honraria havia sido Dom Pedro II, em 1872.
Está prevista também a participação de Lula na sessão do Fórum Econômico Brasil-França. O encontro reunirá autoridades e líderes empresariais de ambos os países.
COP dos Oceanos
No domingo (8), Lula foi convidado a participar, em Mônaco, de evento sobre a economia azul, com enfoque na questão da utilização econômica e mobilização de financiamento para a conservação dos oceanos. No dia seguinte, o presidente vai a Nice para participar da Terceira Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos, que deve reunir ao menos 60 chefes de Estado.
Em Lyon, Lula deve visitar ainda a sede da Interpol, a organização policial internacional, atualmente comandada pelo brasileiro Valdecy Urquiza, delegado da Polícia Federal.
As crises do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) ampliaram uma queixa recorrente entre aliados do presidente Lula (PT): a falta de coordenação no governo do petista
Por Catia Seabra
Mesmo auxiliares diretos do presidente item a necessidade de reorganizar a chamada "cozinha do Palácio do Planalto", que inclui os ministros que despacham na sede do governo e, tradicionalmente, atuam sob influência do ministro-chefe da Casa Civil, posto atualmente ocupado por Rui Costa.
Aliados do presidente defendem a reformulação desse núcleo palaciano. Eles reclamam de a gestão ser surpreendida com a explosão de problemas que poderiam ser previamente solucionados se houvesse maior alinhamento entre integrantes do governo.
O presidente Lula durante evento com o presidente da Angola, João Lourenço, no Palácio do Planalto - Gabriela Biló - 23.mai.25/Folhapress
As sucessivas crises têm exigido um esforço extra da equipe do presidente, que se queixa de ser obrigada a deixar de lado suas funções rotineiras para debelar problemas em caráter emergencial.
Além disso, pessoas próximas ao presidente dizem que Lula hoje não tem um círculo próximo de aliados que o aconselham sobre política, como tinha em seu primeiro e segundo mandatos. Esses interlocutores do petista falam que, diante desse cenário, o presidente ou a centralizar decisões, impondo o seu próprio ritmo a esses processos.
Nesse sentido, petistas dizem que o presidente tem demorado mais a deliberar sobre temas como mudanças de sua equipe na Esplanada e indicações de cargos para o Judiciário, por exemplo. Eles também afirmam que há uma mudança de comportamento do petista, que antes organizava mais encontros com políticos, ministros e parlamentares para discutir o cenário nacional.
Aliados chegam a afirmar que o presidente teve um choque de realidade ao se deparar com os atuais líderes políticos e empresariais, 13 anos depois de deixar a Presidência, o que acabou reduzindo agendas políticas.
Sem delegar decisões a ministros, a Casa Civil fica sobrecarregada, segundo interlocutores do presidente que atribuem esse diagnóstico ao próprio Lula.
A substituição de Costa, no entanto, estaria totalmente descartada no momento. O petista, segundo relatos, é grato ao esforço do ministro, que abriu mão de concorrer ao Senado em 2022 para a construção de um palanque firme para Lula na Bahia.
Costa pode deixar o governo em abril de 2026 para ficar livre para se candidatar ao Senado. Até lá, a ideia seria uma nova divisão de tarefas na coordenação do governo, a fim de assessorar o presidente em reuniões periódicas.
De acordo com um auxiliar de Lula, é necessária uma mudança de postura no governo. Ele defende a criação de um grupo de conselheiros de Lula com encontros diários para tratar dos temas prioritários da agenda do governo.
Esse time seria engordado com a possível chegada de Guilherme Boulos ao Planalto no lugar de Márcio Macêdo como ministro da Secretaria-Geral da Presidência.
Outra sugestão é que Costa e Fernando Haddad (Fazenda) sejam poupados de parte dessas articulações para que se dediquem a medidas estruturantes. Era o que se esperava com a chegada de Gleisi Hoffmann à SRI (Secretaria de Relações Institucionais).
Na montagem de sua equipe, a ministra chegou a chamar para si as negociações com o Congresso Nacional, que ficavam também entre as atribuições da Casa Civil. A retomada da articulação política para a SRI aliviaria a agenda de Costa.
Mas a própria ministra tem sido destacada para o enfrentamento de crises, assim como o chefe da Secom (Secretaria de Comunicação Social), Sidônio Palmeira.
Aliados do presidente também sugerem a criação de grupos temáticos que levem propostas já azeitadas para a decisão da Casa Civil.
Há também uma avaliação de que é preciso aproximar a Secom e a Casa Civil, estabelecendo um canal direto para evitar que Sidônio seja recrutado principalmente para a gestão de crises. Acionado para apagar incêndios, ele acaba por renegar funções próprias de sua pasta, como a esperada licitação para comunicação digital.
Há ainda queixas entre governistas da falta de informações de programas ou iniciativas entre os ministérios. Eles reclamam que a falta de sinergia na Esplanada expõe o Palácio do Planalto a riscos.
Após a crise do Pix, em janeiro deste ano, o próprio Lula fez uma crítica à sua equipe e empoderou Costa, ao sinalizar que queria aumentar o controle sobre atos dos ministérios.
"Daqui para frente, nenhum ministro vai poder fazer uma portaria que depois crie confusão para nós sem que e pela Presidência através da Casa Civil. Muitas vezes, a gente pensa que não é nada, faz uma portaria qualquer e depois arrebenta e cai na Presidência da República", afirmou, em reunião ministerial.
Em outro desses encontros, desta vez em 2023, o presidente deu uma bronca em sua equipe dizendo que eles não deveriam anunciar medidas e programas que não tenham sido previamente apresentados e recebido aval da Casa Civil. Na ocasião, ele chamou essas propostas de "genialidades" dos titulares das pastas.
Ainda segundo integrantes do governo, o próprio Rui Costa identifica um excesso de afazeres sob sua responsabilidade. Um aliado do ministro lembra que, em muitos casos, litígios entre diferentes ministérios fazem com que a Casa Civil seja o destino de agendas disputadas. Um exemplo são as pautas do meio ambiente.
Soberania, direitos humanos e liberdade de expressão estão entre temas
DA AGÊNCIA BRASIL
A consulta pública lançada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) nesta semana para receber contribuições da sociedade sobre princípios para regulação de plataformas digitais de redes sociais no Brasil está aberta até 17 de junho.
A proposta preliminar com dez princípios pode ser ada na plataforma Diálogos.
Os dez princípios elaborados pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil são:
Soberania e segurança nacional;
Liberdade de expressão, privacidade e direitos humanos;
Autodeterminação informacional;
Integridade da Informação;
Inovação e desenvolvimento social;
Transparência e prestação de contas;
Interoperabilidade e portabilidade;
Prevenção de danos e responsabilidade;
Proporcionalidade regulatória;
Ambiente regulatório e Governança Multissetorial.
Em nota, a coordenadora do CGI.br, Renata Mielli, explica que a mobilização da sociedade em torno deste debate tem o propósito de ajudar no avanço da regulação de plataformas digitais no país.
“Nosso entendimento é que esses princípios devem equilibrar o poder das plataformas com a responsabilização por efeitos nocivos causados à sociedade, garantindo transparência, proporcionalidade, respeito à diversidade e aos direitos humanos.”
A proposta
No documento da proposta preliminar, as redes sociais são definidas como serviços digitais que permitem a criação, publicação, compartilhamento e circulação de conteúdos gerados por usuários, além da interação social entre pessoas, grupos ou perfis públicos.
O material ainda enfatiza que as redes sociais operam por meio de mecanismos “frequentemente monetizados por publicidade ou serviços pagos, e desempenham papel central na formação de redes de informação, expressão, influência e mercado”, diz a nota do Comitê Gestor da Internet no Brasil.
O documento disponível defende que a regulação deve ser orientada por princípios que garantam a defesa da soberania nacional, da democracia, assim como a proteção dos direitos fundamentais, a promoção de um ambiente de informações saudáveis, a preservação da liberdade de expressão e o estímulo à inovação.