General Heleno responde só ao próprio advogado e Anderson Torres nega omissão no 8 de janeiro 4s4u3t

Ex-chefe do GSI fica em silêncio diante das perguntas de Moares; ex-ministro da Justiça disse ser "fatalidade" minuta do golpe estar em sua casa

 

 

Por Jessica Cardoso

 

 

O ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno deixou de responder às perguntas do ministro Alexandre de Moraes nesta terça-feira (10). Ele recorreu ao direito ao silêncio e optou por responder somente aos questionamentos de seu advogado durante o interrogatório sobre a tentativa de golpe de Estado de 2022 no Supremo Tribunal Federal (STF).

 

À defesa, negou ter tido qualquer o à chamada minuta golpista ou a qualquer decreto que determinasse a prisão de Moraes. Também disse não ter sido consultado ou procurado para elaborar documento que visava a impor um Estado de exceção.

 

Sobre os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, o general declarou que estava em casa e teve conhecimento do episódio pela televisão.

Anderson Torres

Mais cedo nesta terça-feira (10), o ex-ministro da Justiça Anderson Torres negou omissão diante dos atos golpistas. Disse que o episódio ocorreu por uma falha no protocolo de segurança.

 

À época, ele ocupava o cargo de secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, mas estava de férias nos Estados Unidos no dia das invasões das sedes dos três Poderes.

 

"Liguei diversas vezes para o comandante da PM. Perguntei por que houve a falha, liguei para o governador, para o procurador de Justiça do DF. Fiquei desesperado. Do jeito que eu deixei o DF, era impensável que acontecesse o que aconteceu. Houve uma falha grave", declarou em seu depoimento.

O ex-ministro da Justiça também comentou sobre a minuta golpista encontrada em sua casa pela Polícia Federal (PF). Classificou a situação como uma "fatalidade". Também disse que recebeu os papéis em uma atividade de rotina no ministério.

 

“Nunca tratei isso com o presidente [Jair Bolsonaro]. A pasta foi organizada pela minha assessoria, foi parar na minha casa. Isso foi uma fatalidade que aconteceu, e era para ter sido destruído. O documento era inclusive muito mal escrito, cheio de erros de concordância, até o nome do tribunal estava escrito errado”, disse.

 

 

 

Posted On Terça, 10 Junho 2025 14:02 Escrito por O Paralelo 13

Cid diz que Bolsonaro queria relatório 'mais contundente sobre as urnas' 12q1q

Segundo ex-ajudante de ordens, o major responsável pela análise técnica não encontrou fraudes; general Mário Fernandes pressionava militares a aderirem ao golpe

 

 

Por Ana Mendonça

 

 

O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid, afirmou, em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira (9/6), que o ex-presidente esperava "um relatório mais contundente" sobre supostas fraudes nas urnas eletrônicas após a derrota nas eleições de 2022. De acordo com Cid, o major Angelo Martins Denicoli, encarregado de fazer uma análise técnica dos dados, manteve pouco contato direto com Bolsonaro e não produziu o resultado que o ex-chefe do Executivo esperava.

 

"Major Denicoli fazia um trabalho técnico. Ele recebia as informações e trabalhava nelas matematicamente. Era um elemento técnico, sem atuação política. Teve pouco contato com o presidente", afirmou Cid. "Ele fazia um trabalho de depuração de números para encontrar alguma fraude nas urnas."

 

Apesar da expectativa de Bolsonaro por indícios que dessem sustentação ao discurso de fraude eleitoral, o relatório de Denicoli, segundo Cid, não apresentou elementos suficientes. Isso frustrou a tentativa de usar um parecer técnico como justificativa institucional para questionar o resultado das urnas.

 

A tentativa de criar um clima de contestação também ava por pressões internas nas Forças Armadas. A pedido do procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, Cid detalhou a atuação do general Mário Fernandes, apontado como um dos mais ativos no incentivo à adesão militar ao golpe. “Era quase de conhecimento público no meio das Forças Armadas. Ele estava muito ostensivo, muito radical nas ações que achava que deveriam ser tomadas”, afirmou Cid.

 

Segundo ele, Mário Fernandes atuava nos bastidores para pressionar outros militares a se alinharem ao plano golpista, que incluía a decretação de estado de sítio, substituição dos comandantes das Forças Armadas e até a prisão de autoridades.

 

As informações prestadas por Cid, delator no inquérito das milícias digitais e da tentativa de golpe, ajudam a reconstruir os bastidores do período pós-eleitoral. O foco, agora, se volta para a cadeia de comando — tanto no campo político quanto militar — que buscava respaldo institucional para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

 

 

Posted On Terça, 10 Junho 2025 03:41 Escrito por O Paralelo 13

STJ forma maioria pró-Gilmar contra jornalistas e liberdade de imprensa 3i4j4g

Ministro Humberto Martins, do STJ, vota com o relator do caso no qual o decano do STF questiona reportagem de 2017; entidades de imprensa apontam “grave ameaça”

 

 

Com Site Antagonista

 

 

O ministro Humberto Martins elevou para 3 a 0 a favor de Gilmar Mendes (foto) o julgamento no Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre ação que o decano do Supremo Tribunal Federal (STF) move contra a revista IstoÉ, a jornalista Tabata Viapiana e o presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Octávio Costa.

O julgamento é conduzido pela 3ª Turma do STJ. Agora, faltam apenas os votos de Nancy Andrighi e Paulo Dias de Moura Ribeiro, o que significa que já há maioria em favor de Gilmar.

 

Organizações que atuam para proteger a liberdade de imprensa no Brasil manifestaram preocupação com a “grave ameaça” a ela, em razão desse julgamento, cujo objeto é a reportagem “Negócio suspeito”, publicada em dezembro de 2017.

 

Diversas associações de imprensa publicaram notas sobre “o risco de um precedente de censura judicial contra jornalistas que atuam sem má-fé e em prol do interesse público”, além do “uso do sistema de Justiça por figuras públicas para intimidar repórteres e veículos de comunicação”.

 

Quem já votou a favor de Gilmar?

 

Terceiro voto a favor de Gilmar no caso — Daniela Teixeira e Ricardo Villas Bôas Cueva votaram da mesma forma—, Humberto Martins foi indicado por Lula ao STJ em 2006 e é pai de Eduardo Martins, indicado por Lula ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) em 2024.

 

Eduardo Martins, apontado em novembro de 2020 por Crusoé como “um fenômeno do filhotismo”, havia sido alvo em setembro daquele ano da Operação E$quema S, desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro que também atingiu o advogado Caio Asfor Rocha, da família de Gilmar. Caio é casado com Tatiana, sobrinha da esposa do ministro do STF, Guiomar Mendes, e filha do empresário Francisco Feitosa de Albuquerque Lima.

 

Gilmar Mendes foi quem suspendeu em 2020 a ação penal da Operação E$quema S, como detalhou Crusoé na matéria “Cai o tráfico, fica a influência”, de 2024.

 

Humberto Martins também é autor de um dos 40 artigos de juristas que integram o livro “A defesa da Constituição e do Estado de Direito: homenagem aos 20 anos do Ministro Gilmar Mendes no STF”. A obra foi lançada em 19 de outubro de 2022 na Biblioteca Ministro Victor Nunes Leal, do próprio Supremo.

 

Assim como Daniela Teixeira e Ricardo Villas Bôas Cueva, Humberto Martins também já participou do Fórum de Lisboa, conhecido como Gilmarpalooza. Na edição de 2024, ele moderou um intitulado “Judicialização da Política”.

 

Revertendo derrotas

 

Gilmar havia sido derrotado em primeira e segunda instâncias, mas recorreu ao tribunal superior, onde o relator, ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, em maio de 2021, inicialmente negou o recurso extraordinário, concluindo não haver comprovação de ofensa à honra, nem erro jornalístico. Mas depois mudou de posição, concluindo que houve “excesso de ironia” ao ministro do STF.

 

O relator então votou pela condenação dos réus, de forma solidária, ao pagamento de 150 mil reais, acrescidos de juros de 1% ao mês e correção monetária desde a publicação da matéria.

 

Ricardo Villas Bôas Cueva, indicado ao STJ pela petista Dilma Rousseff em abril de 2011 para a vaga aberta pela morte de Paulo de Tarso Sanseverino, participou de quatro edições do Fórum Jurídico de Lisboa – que virou só Fórum de Lisboa, mas ficou conhecido como Gilmarpalooza –, nos anos de 2018, 2021, 2022 e 2023, como registra o site do evento, promovido pelo próprio autor da ação, Gilmar Mendes. Na última participação, por exemplo, Villas Bôas moderou um intitulado “Inteligência artificial e governança algorítmica: desafios regulatórios”.

 

Gilmar e Villas Bôas também já participaram juntos de outros eventos, ao longo dos anos, como o Seminário Regulação e Desenvolvimento, em 31 de março de 2023, organizado pela Escola de Magistrados da Justiça Federal da 3a Região (EMAG); e o curso “Improbidade istrativa e Agentes Públicos”, no qual palestraram em 11 de maio de 2012, sob organização da Escola da Magistratura (Emagis) do Tribunal Regional Federal da 4a Região (TRF-4).

 

Histórico

 

Já Daniela Teixeira, indicada por Lula em agosto de 2023 para a vaga aberta com a aposentadoria do ministro Félix Fischer, concluiu mestrado em Direito, em 2020, pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), fundado também por Gilmar e istrado por seu filho, Francisco Mendes – cujo nome vem aparecendo em outras reportagens de imprensa em razão das relações comerciais da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) com o instituto familiar.

 

O próprio ministro do STF publicou no X, em 5 de agosto de 2024, duas fotos em que aparece com Daniela em seminário do IDP. Gilmar exaltou o que chamou de “brilhante trajetória” da ministra e se referiu ao curso feito por ela como “nosso”.

 

“Nesta manhã, recebemos a Ministra do STJ Daniela Teixeira no @SejaIDP Summit. Durante o evento que marca o início do período letivo, os alunos puderam se inspirar na brilhante trajetória da palestrante, egressa do nosso curso de mestrado. Desejamos a todos um excelente semestre!”

 

O orientador de Daniela foi o desembargador Ney Bello, do TRF-1, aliado de Gilmar que o decano do STF tentou emplacar no STJ, mas que acabou ficando de fora da lista tríplice encaminhada a Lula. Daniela e Bello participaram do Gilmarpalooza, em Lisboa, em 2024. Ela palestrou no “Sistemas de justiça no século XXI: avanços e retrocessos”; ele, no “Criminalidade Transnacional e Virtual”.

 

Posicionamento editorial

 

O Antagonista expõe na presente matéria fatos objetivos e verificáveis, mas não vai reproduzir as sutis ironias de 2017 da revista processada, nem vai ironizar as relações aqui expostas entre Gilmar Mendes e ministros do STJ que votaram a favor dele, pois ainda não está claro, afinal, qual é o grau de ironia que configura um “excesso” ível de punição; e se há autoridades mais iguais que as outras em relação ao tema, já que a ironia a qualquer autoridade é tradição no debate público brasileiro e mundial.

 

Reforçamos apenas que, em país onde jornalistas e veículos são condenados por vigilância sobre o poder, a liberdade de imprensa não está ameaçada. Ela já acabou.

 

 

 

Posted On Terça, 10 Junho 2025 03:37 Escrito por O Paralelo 13

Pleno do Tribunal de Justiça elege membros para compor o Tribunal Regional Eleitoral no próximo biênio 5c4u1u

Sessão do Pleno do Tribunal de Justiça em que os desembargadores, dispostos em seus lugares, votaram para a indicação de membros ao TRE-TO

 

 

 

Por Rondinelli Ribeiro

 

 

A sessão istrativa do Pleno do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), realizada na quinta-feira (5/6), após a sessão judicial, elegeu os membros do Poder Judiciário do Estado para compor o Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO), nas classes dos desembargadores, juízes e da advocacia.

 

Conforme a legislação brasileira, o TRE-TO é composto por dois juízes da classe dos desembargadores do Tribunal de Justiça; dois juízes da Justiça Estadual, escolhidos pelo próprio TJTO; um juiz federal, indicado pelo Tribunal Regional Federal; e dois advogados, nomeados pelo presidente da República a partir de lista tríplice eleita pelo TJTO.

 

Para a classe dos desembargadores, foram escolhidos João Rodrigues Filho e Adolfo Amaro Mendes. O desembargador João Rodrigues assumirá seu primeiro biênio na Corte Eleitoral. Já o desembargador Adolfo Amaro, que atualmente atua como substituto no TRE-TO, exercendo as funções de vice-presidente e corregedor, será titular na Corte Eleitoral para o biênio 2025-2027.

 

A posse dos desembargadores no TRE-TO será no mês de julho. Durante a sessão extraordinária, haverá eleição e posse do desembargador que assumirá a Presidência do Tribunal e do desembargador que acumulará as funções de vice-presidente, corregedor regional eleitoral e vice-diretor da Escola Judiciária Eleitoral.

 

Para as vagas da classe dos magistrados, o Pleno reconduziu a juíza Silvana Parfieniuk como titular. Para o cargo de juiz substituto, foi eleito o magistrado Nelson Coelho, que exercerá seu primeiro biênio.

Já fazem parte da Corte Eleitoral a desembargadora Ângela Issa Haonat, como substituta no biênio de 23/04/2025 a 23/04/2027; o juiz Marcelo Augusto Ferrari Faccioni, titular eleito no ano ado para o biênio de 22/10/2024 a 22/10/2026; e a juíza Hélvia Túlia Sandes Pedreira, escolhida também no ano ado para o período de 17/12/2024 a 17/12/2026.

 

Advocacia

Nas vagas destinadas à advocacia, o TJTO formou lista tríplice com os nomes de Alexsander Ogawa da Silva Ribeiro, Bruna Bonilha de Toledo Costa Azevedo e Marcello Bruno Farinha das Neves. A lista será encaminhada pelo TRE-TO ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para aprovação e, posteriormente, remetida à Presidência da República para nomeação.

 

 

 

Posted On Segunda, 09 Junho 2025 13:39 Escrito por O Paralelo 13

TRE-TO realiza reprocessamento das Eleições Gerais de 2022 para o cargo de deputado federal conforme o entendimento do STF 2m4i1q

A retotalização dos votos aconteceu nesta segunda-feira, 9, na sede do Tribunal

 

 

 

Da Assessoria

 

 

Para atender a determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO) realizou nesta segunda-feira, 9, a cerimônia pública de reprocessamento da totalização dos votos das Eleições Gerais de 2022 para o cargo de deputado federal. A solenidade foi conduzida pela Comissão Apuradora do TRE-TO, composta pelo juiz Marcelo Augusto Ferrari Faccioni, designado a presidente, a ouvidora Regional Eleitoral, juíza Silvana Maria Parfieniuk e o juiz Rodrigo de Meneses dos Santos.

 

O juiz Marcelo Faccioni, destacou os resultados da retotalização realizada pela Comissão Apuradora, com o apoio técnico do Tribunal sobre a situação do Estado. “O TRE-TO identificou que no estado do Tocantins há um candidato eleito nas eleições de 2022 para o cargo de Deputado Federal com menos de 20.753,40 votos, ou seja, menos de 20% do quociente eleitoral. Inexiste candidato eleito para o cargo de Deputado Estadual nas eleições de 2022 com menos de 6.952 votos”, ressaltou. Confira a Ata clicando neste link.

 

A retotalização ocorrida nesta manhã, 10h, na sede do Tribunal, foi necessária devido a uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) do Supremo Tribunal Federal (STF) aplicada ao Artigo 11, § 4º, da Resolução TSE nº 23.677/2021, que determina que “quando não houver mais partidos políticos ou federações que tenham alcançado votação de 80% do quociente eleitoral e que tenham em suas listas candidatas ou candidatos com votação mínima de 20% desse quociente, todos os partidos políticos, federações, candidatas e candidatos participarão da distribuição das cadeiras remanescentes, aplicando-se o critério das maiores médias”.

 

Vale ressaltar que a Resolução 23.677/21, atualizada ainda em 2024 pela Resolução 23.734/24, já estava em vigor nas últimas Eleições Municipais.

 

Entenda a decisão

 

Com base na nova diretriz e conforme os dados obtidos na retotalização, a Comissão constatou que o Partido Progressistas não atingiu o percentual mínimo de 20% exigido pela norma atualizada. Havendo desta forma, alteração no resultado final com a garantia da vaga para o Partido Podemos, assumindo a bancada do Tocantins no Congresso Nacional, por ter apresentado a maior média neste último Cálculo. Confira os dados.

 

Neste caso, dada a distribuição das vagas aos partidos com candidatos eleitos pelo Quociente Partidário (QP), ou-se para a distribuição das médias (sobras eleitorais) aos partidos. Durante a distribuição das médias, na última etapa - Sobras das Sobras - quando não havia mais candidatos com o percentual mínimo de 20% nos partidos que atendiam os requisitos 80%, conforme a norma atualizada, a vaga é direito ao partido com maior percentual do pleito eleitoral, ou seja, entrou na disputa todos os partidos que ainda não haviam ocupado uma vaga.

Nova ADI aplicada nas Eleições 2024

 

A Justiça Eleitoral do Tocantins destaca que a realização da retotalização é exclusivamente voltada para as Eleições de 2022 para o cargo de deputado federal, considerando que para o cargo de deputado estadual todos os candidatos alcançaram o percentual mínimo. Na disputa municipal a nova norma já estava em atividade, sendo aplicada para o cargo de vereador, tendo em vista que as alterações promovidas pela Resolução TSE nº 23.677, incorporou as decisões do STF anteriormente ao pleito.

 

Portanto, não existe qualquer necessidade de haver uma nova retotalização dos votos das Eleições de 2024, e consequentemente não haverá mudanças nos resultados para o cargo de vereador dos 139 municípios do Tocantins.

 

Próximos os

 

Durante a cerimônia de retotalização, foi gerado relatório com dados e o nome do deputado federal eleito de acordo com o novo cálculo. Esse documento será encaminhado ao presidente do TRE-TO, desembargador João Rigo Guimarães que, comunicará à presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia.

 

Além do Tocantins (1 deputado), devem ar por retotalização as seguintes federações do país: Amapá (4 deputados), Rondônia (1 deputado), e Distrito Federal (1 deputado).

 

 

 

Posted On Segunda, 09 Junho 2025 13:27 Escrito por O Paralelo 13
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